O vento vai batendo
E a cidade adormecendo
Eu paro pra pensar
Onde você poderia estar
Como ao meu lado
Com nossos átomos ligados
Somado ao seu olhar
À formar energia nuclear
O sol só nasceu
Pra você se produzir
Mas não te vejo aqui
O mundo só parou
Para eu te procurar
Como posso não achar
Se eu te esqueço
Em seguida você aparece
E a chama de seus olhos
Me ilumina, me aquece
Na escada, na sacada
Sua imagem me dispersa
E nas aulas eu me perco
Pensando em nossas conversas
O sol só nasceu
Pra você se produzir
Mas não te vejo aqui
O mundo só parou
Para eu te procurar
Como posso não achar
domingo, 5 de outubro de 2008
Outra e mais outra e mais outra
É, difícil acreditar
Seu encanto acabou.
Dizer que eu te amava
Foi o que me restou.
Desci no seu metrô,
Eu fui te procurar.
Você sequer me ouviu
E eu me tornei palavras..........para você contestar!
Se odiasse nosso conto
Não devia me procurar.
Parece que seu beijo
Serviu só pra se apoiar
Virei a sua escada
Para um andar sem fim
E por mais que eu me esquive
Você vem pisar em mim
Não sei o que subiu a sua cabeça
Pra me descartar.
Você quer me corromper?
Me fazer acordar?
Você tem felicidade
Na ponta do seu nariz.
Correremos pela vida
E o final sempre é feliz........Não venha me falar..
Se odiasse nosso conto
Não devia me procurar.
Parece que seu beijo
Serviu só pra se apoiar
Virei a sua escada
Para um andar sem fim
E por mais que eu me esquive
Você vem pisar em mim
Seu encanto acabou.
Dizer que eu te amava
Foi o que me restou.
Desci no seu metrô,
Eu fui te procurar.
Você sequer me ouviu
E eu me tornei palavras..........para você contestar!
Se odiasse nosso conto
Não devia me procurar.
Parece que seu beijo
Serviu só pra se apoiar
Virei a sua escada
Para um andar sem fim
E por mais que eu me esquive
Você vem pisar em mim
Não sei o que subiu a sua cabeça
Pra me descartar.
Você quer me corromper?
Me fazer acordar?
Você tem felicidade
Na ponta do seu nariz.
Correremos pela vida
E o final sempre é feliz........Não venha me falar..
Se odiasse nosso conto
Não devia me procurar.
Parece que seu beijo
Serviu só pra se apoiar
Virei a sua escada
Para um andar sem fim
E por mais que eu me esquive
Você vem pisar em mim
Música sem nome ainda
Me atirei à sua entrada
E você pareceu nem se abalar
Sem perceber, seu contexto não vale mais
Os passos seguiram como tinha de ser
Estar, sem ver
Que a falsidade mora no seu capataz
Mas amor, me deixe a conduzir
Sabes que ao meu lado estará a rir
Das cicatrizes que já serão póstumas
Só então, fulvo irá transparecer
Um lindo arco-íris sobre você
Com borboletas próximas
O ocaso ao acaso nos presenteou
Com o esplendor
Com o avermelhado sol das noites de verão
Os anjos pararam de cantar
Ao observar
Do seu olhar o brilho das estrelas espelhar
Mas amor, me deixe a conduzir
Sabes que ao meu lado estará a rir
Das cicatrizes que já serão póstumas
Só então, fulvo irá transparecer
Um lindo arco-íris sobre você
Com borboletas próximas
E você pareceu nem se abalar
Sem perceber, seu contexto não vale mais
Os passos seguiram como tinha de ser
Estar, sem ver
Que a falsidade mora no seu capataz
Mas amor, me deixe a conduzir
Sabes que ao meu lado estará a rir
Das cicatrizes que já serão póstumas
Só então, fulvo irá transparecer
Um lindo arco-íris sobre você
Com borboletas próximas
O ocaso ao acaso nos presenteou
Com o esplendor
Com o avermelhado sol das noites de verão
Os anjos pararam de cantar
Ao observar
Do seu olhar o brilho das estrelas espelhar
Mas amor, me deixe a conduzir
Sabes que ao meu lado estará a rir
Das cicatrizes que já serão póstumas
Só então, fulvo irá transparecer
Um lindo arco-íris sobre você
Com borboletas próximas
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